A publicação no LinkedIn de Tobias Schäfer com o título «Community-Plugin descontinuado – e agora?» resume bem o sentimento atual da comunidade Camunda. Não só os programadores, mas também muitas empresas se perguntam o que acontecerá após o fim da vida útil do Camunda 7. Com o fim do Camunda 7 e a consequente migração obrigatória para o Camunda 8 (SaaS-first, Cloud-only), uma coisa é certa: quem até agora apostou no Camunda 7 terá de reorientar a sua estratégia.
Poupança de custos através da continuidade e eficiência
A mudança para o CIB seven significa, para muitas organizações, custos de migração baixos ou inexistentes, um modelo de licenciamento simples e a continuação da utilização da infraestrutura de sistemas existente.
A CIB seven oferece aqui uma vantagem clara: os processos, modelos e integrações existentes podem continuar a ser utilizados – sem necessidade de um novo desenvolvimento dispendioso ou de dependências caras da cloud.
As empresas beneficiam de um custo total de propriedade (TCO) significativamente menor e economizam tempo e orçamento, uma vez que os seus investimentos anteriores em automação de processos permanecem protegidos.
Proteção dos investimentos anteriores
Em termos tecnológicos, o CIB seven baseia-se nos conceitos comprovados do Camunda 7, que continuam a ser desenvolvidos, modernizados e suportados a longo prazo. Isto significa que pode transferir os seus modelos BPMN, automatizações e extensões anteriores sem ter de recomeçar do zero.
Um exemplo concreto: uma grande seguradora alemã mudou para o CIB seven por motivos regulatórios. A mudança ocorreu sem problemas: os processos existentes puderam ser migrados praticamente sem alterações, os requisitos de conformidade foram cumpridos e as operações em curso permaneceram estáveis.
A CIB tem um roteiro claro para o desenvolvimento do BPM-Engine e planeia novas funcionalidades para 2026, como a Agentic AI, um Marketplace ou o suporte completo para Quarkus.
Sem dependência do fabricante (evitar o vendor lock-in)
A CIB seven aposta consistentemente em standards abertos e arquiteturas transparentes. Isso permite que as empresas mantenham o controlo total sobre os seus sistemas, sem ficarem vinculadas a infraestruturas de clou proprietárias ou modelos de licença de um único fornecedor.
Especialmente em tempos de crescente consolidação no mercado de software, essa independência é de importância estratégica: ela permite um desenvolvimento flexível, adaptações individuais e segurança no planeamento a longo prazo.
On-Premise e Open Source – preservar a soberania digital
O CIB seven continua a ser totalmente compatível com instalações locais e baseado em open source. Isso significa que continua a ter controlo sobre os seus dados, segurança e conformidade. Este é um argumento decisivo, especialmente para bancos, seguradoras e instituições públicas.
Testado e comprovado com sucesso
Cerca de 800 empresas já apostam com sucesso no CIB seven, incluindo parceiros como msg nexinsure, que utilizam o CIB seven em ambientes exigentes e regulamentados. Estes sucessos são a melhor prova: o CIB seven é fiável, escalável e seguro.







Conclusão: CIB seven como decisão estratégica para o futuro
Para todos aqueles que atualmente trabalham com o Camunda 7, este é um momento importante para tomar uma decisão: com o CIB seven, a sua organização permanecerá tecnologicamente compatível, economicamente eficiente e estrategicamente soberana. Compreendemos os desafios que enfrenta e oferecemos-lhe uma solução comprovada e segura na qual pode confiar.
O CIB seven é a alternativa com futuro para a automatização dos seus processos.
Entre em contacto connosco e veja por si mesmo!